terça-feira, 22 de julho de 2008

Já são 23h...

E eu aqui, escrevendo no meu blog pelo padrão do Último Segundo. Que inferno não conseguir desligar. Agora minha vida é isso: trabalho, trabalho, trabalho. Eu não desligo, eu quero ser perfeita... old fucking problems.

Mas estou aprendendo muito sobre mim. Não memorizo o dia da semana em que estamos. Isso. Simples assim. Não dá! Se hoje é segunda, com certeza colocarei que é terça em todas as matérias do dia. Vai ver é algum neurônio que é alimentado por glúten que armazena isso. Estou providenciando a placa: "HOJE É (nome o dia)". Estou falando sério...

Ah, não importa quantas criancinhas eu veja morrer/serem espancadas/afins, eu sempre fico mal com criança envolvida em crime. Sério, aquilo me faz um mal desgraçado. E criança fofa ainda? Toda vez que eu ia o velório daquele menino que morreu por tiros da PM (qual dos, né?) me sobe um choro.

Mas chorar não pode. A ECA me ensinou isso, a ser menos chorona. Um dia me disseram "mas você chora quando as coisas dão errado". Não, eu não tinha chorado quando a merda tinha acontecido, mas, depois de resolvido, eu dei uma choradinha sim. Desde aquele dia eu não choro sob pressão. Depois é depois, né? Ninguém vê. Mas na hora eu sou forte... Quem por um acaso me viu antes de entrar na faculdade e agora não reconheceria. Eu chorava por tudo.

Aprendi também a valorizar as pessoas que são realmente legais. Sabe, as pessoas que simplesmente te fazem rir? Porque muuuitas pessoas não só não fazem isso como tentam provocar reação contrária.

De hoje, só a bagunça. Minha vida e minha casa, numa metáfora que me dá preguiça. Preguiça de resolver tudo e agir, preguiça. A idéia é conseguir organizar as idéias e não ficar louca com a quantidade de trabalho. Coloquemos em prática. Vou dormir.

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