Aqueles olhos azuis arregalados percorriam todos os rostos no caminho. Ele ia em direção às pessoas, todas, procurando alguma coisa. Seguiu pela ruazinha cercada de árvores, entrou no prédio acabado pelo tempo, sentou no sofá mais velho que viu.
Sabe, aqueles olhos eram realmente abertos, do tipo que sai ar ao lado dos globos oculares. Dava medo. E ele continuava encarando e cruzando olhares entre as coisas, sempre desviando no final.
Uma meta maior na chegada? Sei não, mas parece que a coisa toda acabou no fundo de uma lata de Itaipava meio suja, meio choca.
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2 comentários:
o maníaco da vivência?
Exato!!!
hahaha
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